O professor, quando pensa em dar a seus alunos trabalhos em grupo, entrega questões as vezes torturadoras: como bagunça, indisciplina num ambiente de liberdade que o trabalho em grupo proporciona, o trabalho não tomará tempo excessivo? chegarão a um conceito claro e objetivo, e a avaliação de desempenho de cada um? Será que o trabalho em grupo é bom só para certas disciplinas, como as ciências socias, porém inconvenientes para outras, como as ciências exatas, físicas e naturais?
Relacionamos algumas técnicas que pode aumentar a produtividade do trabalho em grupo na realização de seus ojetivos. São eles: Painel, simpósio, seminário, tempestade cerebral, Phillips 66, e muitas outras. O professor deve ter bem claro em sua mente que as técnicas não tem outras finalidades senão a de ajudar o funcionamento mais eficiente dos processos de manutenção e produtividade, facilitando a comunicação, incentivando a participação e a tomada de decisões. As técnicas são simples artifícios para o grupo realizar seus fins. Elas não são absolutas nem intocáveis mas meras ferramentas que o professor pode modificar, adaptar ou combinar quando bem entender. Aliás, o professor deveria estar sempre criando novas técnicas mais adequadas ao ensino de sua própria disciplina e aos tipos de alunos e condições físicas com que trabalha.
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